Pois é, parece que a ARS de Lisboa e Vale do Tejo ordenou aos Centros de Saúde sob a sua jurisdição, cortar nos orçamentos, fazendo dessa forma, perigar os cuidados essenciais que os mesmos prestam às populações.
Cortem, cortem, cortem até mais não poderem, mas, recordem, a saúde é essencial à manutenção da vida. Se a tornarem num calvário, poderão estar a contribuir para a morte anunciada de muitos Portugueses. E isso, podem estar certos, ninguém esquecerá...
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