Amanhã haverá mais provas de avaliação de Professores.
Todos aqueles que, por motivos vários, a não fizeram em Dezembro passado, estão convocados para a fazer, sendo que esta marcação de data foi feita muito em cima da hora, um pouco à falsa-fé, como costuma dizer-se.
O importante, no entanto, continua a ser o carácter de profunda injustiça, de grande desigualdade, de medidas avulso que contêm em si mesmas o conceito de dois pesos, duas medidas. Como é possível conceber-se que a prova só exista para alguns, que não para a totalidade? Como é possível etiquetar-se gente como sendo de primeira e de segunda, quando a exigência científica, que em devido tempo, o Ministério da Educação fez, enquanto alunos de Faculdade, foi a mesma, foi semelhante, foi idêntica?
Nos jornais de hoje, dá-se com a notícia que uma deputada Socialista deu três erros ortográficos graves numa breve passagem da sua página no "Facebook". Já agora, vinha mesmo a calhar: e porque não uma prova de avaliação de capacidades aos "sentados" no nosso Parlamento? Se calhar, íamos ficar atónitos com os resultados de alguns, ditos iluminados, da nossa praça!...
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