Estava escrito, algures..., nas páginas de um qualquer tratado sobre os caminhos, as veredas do Destino que assim teria que ser, e a verdade é que se cumpriu, o cruzamento da tal linha imaginária (na qual eu acredito) com a vida de cada um de nós. Naquele preciso momento, ocorre o tal clique em que não há nada a fazer, não há por onde fugir. Tinha que acontecer e aconteceu!...
Fiquei, depois de constatar que estávamos bem, muito contristado. Tive que fazer um tremendo esforço para me conter e não desatar a gritar de forma apopléctica com o causador daquele momento de infortúnio.
Já lá vai. Há que deitar para trás das costas e seguir em frente, sempre!
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