Continua a morrer-se às mãos do Estado Islâmico, essa 'troupe' de mentes insanas que se alimenta do sangue e da dôr alheias para semear o terror, o desespero e a morte por onde quer que passem.
Já dominam metade da Síria e um terço do Iraque. Já têm na sua posse um punhado de território que é assaz importante. E, não tendo uma oposição acérrima e concertada da Comunidade Internacional, vão continuar a expandir-se, só Deus sabe até onde.
Pelo caminho, matam mulheres, crianças e degolam inocentes, gente sem culpa formada que teve a desgraça de estar à hora errada, por onde passam as hordas de legionários. Estes provêm das mais díspares nacionalidades, gente de todas as raças e credos, brancos e negros, homens e mulheres, supostamente, desintegrados, desenraízados das comunidades a que pertenciam.
É a geração dos "NÃOS", do posso tudo até aos 17 anos + 364 dias. Depois, ah pois é!, depois, num ápice são adultos, deixaram de ser crianças, a polícia bate duro nas rusgas e mete-os "dentro". Acabaram-se os jogos de 'play station' e as vidas virtuais em que nunca se morre. É só fazer "play" e renasce-se outra vez! Há com certeza muitos alistados naquele movimento que perfilham estes ideais. Ali, têm ordem para matar, é tudo ao vivo e a côres, PODEM TUDO sem restrições, afinal, é como se fizessem 'play' na consola de jogos. É a maldade à solta, a semente da ira e a cultura de ódios inter-rácicos fica absolutamente em roda livre. Quem trava tal hecatombe? Até quando é que a Humanidade que todos constituímos vai suportar este caos desgraçado?
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