Um senhor de nome António Peças, está a dar um triste exemplo daquilo que deve ser um médico e a envergonhar toda uma classe profissional, que usualmente, é de extraordinário valor. Pobre daquele que lhe passe pelas mãos, quer seja, enquanto médico do Hospital do Espírito Santo, em Évora ou do helicóptero do INEM, sediado naquela cidade Alentejana
Dono do dom da omnipresença, conseguiu(?) estar de serviço nos mesmos dias e nas mesmas horas, em qualquer uma das duas instituições de assistência. E, "obviamente", recebeu remuneração de ambas...
Entretanto, estando(?) no desempenho de funções, recusou assistência a uma mulher de 37 anos que se encontrava em estado crítico, em Faro, não efectuando a assistência e acompanhamento em helicóptero, vindo a paciente a falecer. Teria ela morrido se tivesse sido assistida com celeridade? Nunca o saberemos!... O que sabemos é que aquele médico estava de serviço, estava a ser remunerado por dinheiros públicos e recusou-se a fazer o que devia, inventando uma pseudo-doença, para recusar a viagem do hélio, quando estava nas trincheiras de uma praça de touros(!?)...
A utilização de fraseologia imprópria para consumo, a forma como tentou justificar o injustificável, a mentira, a patranha, a aldrabice sempre constante na entrevista que concedeu a um canal televisivo, fazem deste ser obscuro um espécimen da humanidade que muito gostaríamos de ver banido do exercício da medicina, pois todo o seu procedimento é contrário ao que deve ser o desempenho de tal mister.
Há investigações em curso. Esperemos que cheguem a bom porto e aconteça uma punição exemplar!
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