Ainda vogas na crista da onda, desse mar de recordações de que é feita a nossa vida. Ainda te vislumbro, por vezes... Ainda habitas num naco de mim que é feito de risos, de lágrimas, de alegrias e de gritos interiores que, nem eu mesmo, sei explicar. Estás ainda presente no meu dia-a-dia, em algumas das minhas noites e em muitos momentos, em que me deixo tolher pela nostalgia. Onde quer que estejas, eu sinto-te por perto...
Até um dia destes!...
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