Deu-se o primeiro debate televisivo entre os candidatos à Casa Branca: o Presidente em exercício Joe Biden e o candidato Donald Trump.
Um esteve frágil na sua condição de saúde mostrando "ausências", devaneios incompreensíveis, e um tartamudear que demonstra toda a sua inoperância actual para o desempenho de um tal alto cargo, quanto é o exercício de ser Presidente dos Estados Unidos da América.
O outro é aquela figura sinistra, altaneira, arrogantona e de mentiroso compulsivo que dá pelo nome de Donald Trump. Mentiu descaradamente durante todos os 90 minutos em que lhe foi concedida a palavra, insultou o adversário com ofensas do tipo pessoal e familiar. Alcandorou-se ao lugar de salvador do mundo, afirmando que com ele no exercício do poder, as guerras Rússia-Ucrânia e Hamas-Israel nunca teriam acontecido. Negou actos de prostituíção barata que todo o mundo conhece e pelos quais tem estado a ser julgado pela Justiça Americana, negou qualquer responsabilidade na invasão do Capitólio, negou, e negou, e riu de escárnio, e sorriu zombeteiramente enaltecendo as insuficiências intelectuais de Biden...
É lamentável!
É lamentável o estado de saúde de Joe Biden, o que preconiza que o Partido Democrata arranje rápidamente um substituto para a candidatura à Presidência, como lamentável é também, todo o estilo ignominioso em que assenta o ser humano e o candidato do Partido Republicano, o inenarrável, o inqualificável, o vil Donald Trump.
Está na hora do Povo Americano se questionar e inventariar: será que entre cerca de 350 milhões de Americanos, não sois capazes de arranjar melhor!?...
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