04 março, 2009
Quase 500 Milhões...
Tema recorrente - a Educação.
01 março, 2009
Casamento, não!!!
Reconheço como sempre o fiz, o direito que cada um de nós tem de fazer da sua vida o que melhor entender, sem que os outros tenham o que quer que seja a ver com isso.
A governação anda toda eriçada a discutir a temática, como se neste momento de crise mundial não haja mais nada que a mantenha ocupada.
Juntem-se, unam-se e vivam intensamente as emoções, qualquer que seja o género sexual. Atribuam-se-lhes os mesmos direitos, fiscais, morais e éticos que a pessoas casadas - homem/mulher - mas, por favor, não baptizem esta junção, esta união, esta comunhão, este compromisso, este contrato, de CASAMENTO.
Tão Amigos, quem diria?
"Empatas"...
18 fevereiro, 2009
Vale tudo?
16 fevereiro, 2009
Álcool e Ministro Japonês das Finanças
Painéis solares
- É ou não verdade que o anúncio é de pagina inteira?
- É ou não verdade que quem o paga somos nós?
- É ou não verdade que oferece um "desconto de 50%"?
- É ou não verdade que não esclarece ninguém, como, supostamente, deveria?
- Finalmente, é ou não verdade que uma funcionária do seu Ministério "informou" que a partir de 2 de Março os portugueses deverão dirigir-se aos bancos?
14 fevereiro, 2009
Celebremos!!!
11 fevereiro, 2009
Prendam-nos!
Onde estás Nico?
17 janeiro, 2009
Para Ti!
"Peão" burro...
16 janeiro, 2009
Já não há pachorra!
05 janeiro, 2009
O "P.M." vai falar hoje!
Têm sido tantas as trapalhadas a que temos assistido, que mais logo à noite, o problema vai ser, não o que perguntar, mas sim, que respostas dará ele?
Sim, estamos ansiosos por saber para onde foram os milhões do 'BPN'? E ainda mais milhões - ena, tantos! - do 'BPP', onde param? E os responsáveis por esta sangradura, quem são e que lhes vai acontecer? Serão responsabilizados e julgados, ou vamos assistir ao despudor do seu reencaminhamento um dia destes, para a administração de uma qualquer 'holding financeira' com chorudas compensações?
Os portugueses, na sua maioria, estão descontentes, estão infelizes, estão indignados, estão mais pobres e perto da miséria a cada dia que passa...Grassa uma sensação da mais absoluta impotência perante, casos e casos, ridiculamente escabrosos em que alguns "poderosos" se apropriam da pouca riqueza que este País gera, e que deveria ser de todos.
Que nos vai dizer mais o Sr. José Sócrates que não saibamos já:
- A Educação está longe de ser aceitável.
- A Saúde, por que trilho anda a saúde?
- A Economia está de rastos. Dá-se dinheiro a multinacionais estrangeiras para que cá criem postos de trabalho. Passado algum tempo, o que constatamos? Abandonam o projecto, levam o dinheiro recebido dos nossos cofres e "criam" desemprego maciço.
Tenho dó do entrevistado desta noite!
É que, a menos que entre por aquilo a que já nos habituou - demagogia pura - não tem grande margem de manobra, que marque para a posteridade, a entrevista desta noite!
27 novembro, 2008
Fracos versus Fortes
"O Ministério Público é muito forte com os fracos e muito fraco com os fortes", acrescentando ainda que: - "existe em Portugal uma criminalidade muito importante, do mais nocivo para o Estado e para a sociedade, e andam por aí alguns impunemente a exibir os benefícios e os lucros, sem haver mecanismos para lhes tocar. Alguns até ocupam cargos relevantes no aparelho de Estado português, ostensivamente".
Isto foi dito, passado e repassado nas televisões e rádios, fez parangona em jornais, mas...
Não querendo beliscar as afirmações do senhor Bastonário, que eu, pessoalmente, admiro pela coragem e frontalidade, será de questionar quem de direito: então, há investigações, há processos movidos aos tais cavalheiros que usufruem indevidamente daquilo que lhes não pertence, o País real" vai ou não saber em que pé ficam as coisas?
14 março, 2008
Moto4 com "5 Rodas"
04 março, 2008
Dislates de "classe"!
02 março, 2008
Trabalha num "Jardim"? Não namora!...
24 fevereiro, 2008
Escola, para que te quero?...
"Violência é não saberem viver em comunidade, é o safanão, o pontapé e a bofetada como resposta habitual, o palavrão (dos pesados...) como linguagem única, a ameaça constante, o nenhum interesse pelo que se passa dentro da sala, a provocação gratuita ("bata-me, vá lá, não me diga que não é capaz de me bater? Ai que medinho que eu tenho de si...), isto ouvi eu de um aluno quando a pobre da professora lhe perguntou porque tinha chegado tarde...
Violência é a demissão dos pais do seu papel de educadores - e depois queixam-se nas reuniões de que "os professores não ensinam nada". Porque, evidentemente, a culpa de tudo é sempre dos professores - que não ensinam, que não trabalham, que não sabem nada, que fazem greves, qualquer dia - querem lá ver? - até fumam...
Os seus filhos são todos uns anjos de asas brancas e uns génios incompreendidos. Cada vez os Pais têm menos tempo para os filhos e, por isso, cada vez mais os filhos são educados pelos colegas e pela televisão (pelos jogos, pelos filmes, etc.) não têm regras, não conhecem limites, simples palavras como "obrigada", "desculpe", se faz favor", são-lhes mais estranhas que um discurso em Chinês - e há quem chame a isto liberdade.
Mas a isto chama-se violência. Aquela que não conta para os estudos "científicos", mas da qual um dia, de repente, rompe a violência a sério. E então, em estilo filme americano. Com tiros, naifadas e o mais que houver"
Todas as semanas, infelizmente, somos brindados com notícias de colegas que atacam outro(a) algo mais frágil. No mesmo diário (JN - 6/2 - Secção do Leitor) numa escola de Pedrouços/Maia, alguns alunos regaram com substância inflamável a cabeça dum colega e atearam-lhe o fogo, tendo-se vivido momentos de terror. A criança em causa precisou de socorro médico de emergência (INEM) e teve que ser conduzida à urgência do Hospital de S. João. Um outro caso, mais recente 4-5 dias atrás, em escola da Guarda, mais um grupo de alunos ataca um(a) colega através da malfadada prática do "bulying".
Estas são as notícias que vêm a lume, as que se sabem, mas, e as outras?, as que ficam dentro dos muros do recreio e das paredes da sala de aula todos os dias? Todas as rixas descontroladas, todos os gritos a plenos pulmões, todos os pontapés que acertam no colega destinatário e nas infelizes funcionárias ou professoras que, assustadas com tamanhos ataques de fúria, hesitam em apartar mas, às quais, em primeira instância, lhes não resta outra alternativa. E... depois sobra! No meio de tais refregas que só palavras não chegam para descrever, sobra, um pontapé e um hematoma, sobra, uma ferradela cujos efeitos perduram alguns dias, sobra, uma torção num pulso ou braço e a consequente luxação, ou, eventualmente até, uma ruptura ligamentar... É! depois sobra na Escola, em termos de consequência, aquilo que falhou em casa no que deveria ser a génese de tudo: a Educação, a formação, o acompanhamento, o diálogo...e a ternura, o mimo, a carícia, o afago e o Sim mas, e também, porque necessário... o NÃO!
A função primeira da Escola é a de transmitir conhecimento, preparar técnica e eficazmente as crianças para enfrentar os desafios do porvir, altamente competitivos e, só depois, mas mesmo só depois, ser também ela, factor complementar da educação e da cultura cívica dos indivíduos. Não podemos exigir da Escola mais do que isto. Educar, criar, acompanhar, falar, saber dizer sim e, de igual forma, saber dizer não, são responsabilidade exclusiva da Família - Pais e Avós. Mal irá um País que entrega os seus filhos para que outros os criem e eduquem, e pior ainda irá quem nos governa, se continuar a enveredar por uma política em que parece incentivar a desresponsabilização dos Pais e a responsabilizar uma classe de profissionais (Professores e Auxiliares de Acção Educativa).
Infelizmente, sabemos que os valores da Família passam por tempos difíceis.
Famílias desestruturadas, o desemprego, o rendimento mínimo de inserção social, o álcool, a droga, a prostituição, os maus tratos, a violência doméstica, um ou vários destes factores conjugados, podem fazer advir como soe dizer-se, ventos de desgraça. Obviamente, que uma criança oriunda de uma Família destas não pode (ou não devia!) ser vista pela sra. Ministra como uma criança vulgar, igual às outras (só que infelizmente, estas crianças não são a excepção, começam a ser a regra). Precisa de cuidados e acompanhamento especiais. Antes das aulas de Português, de contar os números e de aprender Inglês como quer o sr. Primeiro Ministro, precisa de acompanhamento de um Psicólogo. Mas, e meter isto naquela cabeça tão, tão, tão inteligente da sra. Ministra???
Realmente, é uma lástima que a sra. Ministra, do interior e no conforto do seu gabinete, pense que a Educação das nossas crianças vai por bom caminho; não vai, não! Há que, urgentemente, responsabilizar a Família, chamar os Pais à realidade e torná-los cientes que os filhos são uma criação sua, cujo acompanhamento e atitudes lhes cabe por inteiro, e não fazê-los crer como até aqui, que a Escola é um mero "depósito" onde se deixam os nossos meninos pela manhã e se passa à noite para os "levantar", educadinhos, limpinhos e prontos para a manhã seguinte. Não, isto não é verdade! Como era bom que a sra. Ministra, sem batedores policiais, sem "tironis", sem câmaras televisivas, como um vulgar mortal, em carro descaracterizado, parasse o seu "pópó", e entrasse por uma escola adentro de um dos muitos Bairros da cidade do Porto. Vá lá sra. Ministra, atreva-se a ver o que é uma sala de aula (de Primária!, por exemplo) e como frui a Educação neste País!!!