Já aqui tínhamos abordado o tema.
À época, a 'nossa' GALP, acusava os Hipermercados de comercializarem um tipo de combustíveis, ditos brancos, mais pobres, pois, segundo eles, não continham os aditivos necessários e daí, o seu preço entre 10 a 12 cêntimos/litro mais baratos que os da nossa petrolífera. Mais acrescentavam, que os seus preços acompanhavam a tendência dos mercados internacionais e, portanto, estarem sempre em linha, sempre actualizados(!?) Os portugueses consumidores jamais compreenderam as subidas imediatas nas bombas, um dia após a subida do preço barril, e as descidas lentas de vários dias, às vezes de mais de uma semana, após a descida do mesmo preço barril.
Sempre foi um 'mundo' complicado, conturbado, enevoado, este dos preços dos combustíveis e da sua carga fiscal.
Agora, pasme-se!, a GALP vem anunciar que também ela, vai entrar no mercado da gasolina mais barata, a tal dita branca, mais pobre, sem aditivos que a enriquecem sobre maneira. A Galp, qual agência de viagens aflita na angariação de clientes, vai entrar no mercado do "low cost", do 'mais baratinho', vai cortar nas octanas, vai diminuir nos aditivos, enfim..., em linguagem do povo que somos e sem papas na língua, a sua gasolina, que outrora, era bestial, vai passar a besta!...
Espantados, porquê? É tão recorrente!...
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