Depois daquele acto teatral de autêntica tragicomédia, onde se iniciou um dos episódios mais tristes do relacionamento interpessoal e humano entre pessoas, Paulo Portas, o irrevogável, o cínico, saiu por cima, a ganhar em toda a linha, quer no âmbito pessoal, quer no partidário. O CDS viu reforçada a sua posição no governo através da intervenção em Ministérios ditos influentes, quer no panorama social, quer no económico e, até mesmo, no plano estratégico do equilíbrio de forças entre os dois partidos do arco do poder. A sua côr partidária reforçou com mais Ministros o seu poder. Portas ganhou. Portugal e os portugueses saíram a perder mas isso, para ele, pouco interessa, pouco importa. Ele até conseguiu, no acto de posse do novo governo, com aquele sorriso execrável e nojento 'prantar' um beijo na colega Maria Luís... Do que ele é capaz!...
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