Na Noruega aconteceu tragédia, aconteceu desgraça, aconteceu um acto da mais pura insanidade mental.
O curioso(?!) é que o autor de tão horrível massacre é considerado um homem culto, inteligente, possuidor de esmerada educação, filho de família bem estruturada, equilibrado. O que é facto é que este personagem é um facínora, um criminoso, um matador a sangue frio, um assassino vil e cobarde que matou a esmo gente indefesa.
Alega agora que, para confessar a totalidade dos seus pensamentos vis, o primeiro ministro norueguês terá que demitir-se. Com que fito, com que fundamento é que este louco faz tal exigência? Será a sua sede de poder, de notoriedade mediática tão grande que nada mais lhe mexe com a consciência senão "continuar em palco, sob as luzes da ribalta"?
Quão pobre está esta Sociedade de que fazemos parte, se lhe for permitido um tal dislate!