Portas e Louçã, terçaram armas, ou melhor, argumentos, na defesa da "sua amada" que é como quem diz, na defesa do lugar, na defesa do estatuto de que gozam e que, de maneira alguma, querem perder. Vai daí, estiveram num frente a frente em que o Bloquista esteve bem melhor, do que tinha estado frente a Sócrates e, pelo contrário, o Centrista esteve algo mais retraído, mais metido em si próprio, como que suportando menos bem, as estocadas de Louçã, nomeadamente, aquela que Portas defende e que muitos desconheciam, de serem entregues senhas de alimentos aos portugueses em situação de miséria.
No restante, a repetição de argumentações já conhecidas e que nada de novo acrescentaram. Lamentável, o minuto final de Portas em que este aposta tudo nos jovens, ao ponto de quase implorar a que estes convençam lá por casa, pais e avós a votarem na "mudança"(?)